Vou directa ao assunto e mencionar o que me agrada na ideia... e tendo em conta o que escrevi no post anterior
Tenho de ressalvar que estou apaixonada, para o bem ou para o mal ainda estou embora precisa de me desintoxicar...Logo tudo que incluam tarefas entendiantes no um estado normal de lucidez, parecem agora assim...giras para serem feitas a dois. Socorro preciso de acordar.....
Aqui vão os motivos para ter um namorado, um daqueles fixes que preencham os pré-requisitos todinhos para serem um querido
AS RAZÕES
1. Ter sexo com regularidade
2. Ter miminhos quase sempre
3. Sentir-se amada e amar
4. Partilhar momentos bons e maus
5. Construir afectos
6. Ter casa sempre organizada e limpinha
7. Tornar-me uma expert no que diz respeito a passar a ferro
8. Ter o dobro do trabalho doméstico, pois somos dois e mesmo que partilhemos tarefas, passa a haver mais um bocadinho a fazer
9. Estar sempre com um aspecto divinal fora e dentro de casa
25/01/08
Algumas razões para me manter solteira
Umas amigas minhas disseram-me que na edição de Janeiro da revista HAPPY vinham 13 razões para as mulheres se manterem solteiras, ou seja, de preferência fora da casa dos pais mas sem gajo a morar lá em casa. Ao que parece os motivos apontados eram simplesmente estúpidos. Após um jantar de gajas regado por uma grande quantidade de alcóol onde o tema HOMENS surgiu com alguma frequência, tento aqui, apontar algumas motivações para ser mantido a todo o custo o estado celibatário:
1. Fazemos as refeições a que horas nos apetece. Nem precisamos de estar a pensar o que fazer para jantar...
2. Podemos andar pela casa todo o santo dia de pjama, aspecto de matrona que não há ninguém para criticar ou comentar
3. Arrumamos a cozinha se nos apetece e quando nos apetece
4. Não precisamos de cobrar que a casa de banho foi deixada uma lástima e puxar o autoclismo de vez em quando não é assim tão complicado
5. Não precisamos de ter a roupa sempre em dia, só até não termos mais nada limpo e passadinho a ferro
6. Podemos fazer jantaradas quando nos apetece e falar de tudo que lhes desagrada
7. Temos espaço qb para morrer de tédio, trabalhar em várias coisas e fora de horas
8. Ter uma caminha só para nós
Para ser franca não me ocorre mais nada...e para ser ainda mais franca, bocejo entendiada com a minha solteirice. Eu quero o oposto...
1. Fazemos as refeições a que horas nos apetece. Nem precisamos de estar a pensar o que fazer para jantar...
2. Podemos andar pela casa todo o santo dia de pjama, aspecto de matrona que não há ninguém para criticar ou comentar
3. Arrumamos a cozinha se nos apetece e quando nos apetece
4. Não precisamos de cobrar que a casa de banho foi deixada uma lástima e puxar o autoclismo de vez em quando não é assim tão complicado
5. Não precisamos de ter a roupa sempre em dia, só até não termos mais nada limpo e passadinho a ferro
6. Podemos fazer jantaradas quando nos apetece e falar de tudo que lhes desagrada
7. Temos espaço qb para morrer de tédio, trabalhar em várias coisas e fora de horas
8. Ter uma caminha só para nós
Para ser franca não me ocorre mais nada...e para ser ainda mais franca, bocejo entendiada com a minha solteirice. Eu quero o oposto...
É urgente moderar o humor?!
Ultimamente ando insuportavelmente bem disposta, acordo com energia para "gargalhar" nunca antes vista e tudo me parece ser motivo para mandar uma boca, fazer um trocadilho... o meu cérebro não para a nível de criatividade e, às vezes, sinto as pessoas não têm pachorra de serem "vítimas" das minha disposição e que a tenho de moderar...
A vida é tão estúpida às vezes e se não tivermos capacidade para nos rirmos de nós e dos outros, minorando a importância das situações, como sobreviver? Eu acho difícil... Fiquei com o dilema se haveria de escrever ou não este post, pois iria ser lido, por todos, até aqueles que foram alvo do meu humor.
Terei de moderar o humor? Poupar os meus amigos casados e pais de crianças das minhas piadas sob pena de ser considerada uma doida varrida ou simplesmente imaturo. Ou terão eles de se lembrar que o BI marca apenas o tempo da pernidade do corpo e que a essência pode ser uma criancinha toda a vida? Há que saber rir de tudo na vida, até da própria morte.
Sei que ser estúpido/ parvo tem os seus riscos. Vou eternamente viver em perigo e constante desarmonia com os mais sérios e crescidos. É urgente rir.
Conto o seguinte para ilustrar o que penso sobre o assunto:
Um amigo meu mostrou-me o desenho do filho de 3 anos e pouco onde ele tinha escrito o nome dele e dos pais, elogiei o feito. O papá super babado ressalvou que notasse que ele já escrevia, ao que não resisiti comentar, pois é, mas a letrinha é mesmo feia. Foi o fim. O meu comentário foi classificado de dispensável quando simplesmente a minha intenção era brincar com a situação e também fazê-lo vir ao mundo terra onde as pessoas podem ser bonitas/ especiais sem fazerem nada de extraordinário. Há um excesso de expectativas em relação dos filhos que revelam talentos geniais e se ele for uma pessoa mediana, que fazer/ dizer? Fazê-lo sentir-se culpado por
Conheci através uma amiga uma situação oposta. Um amigo da M e do namorado dela, foi pai recentemente e perante o comentário deles que a filha era muito parecida com ele. Ele diz, "não me diga isso pelo amor de Deus, esta coisinha pequerrucha toda enrugada e feia é parecida comigo? Não pode. Fogo, eu não sou assim tão feio". E ainda perguntou directamente à minha amiga "Não sou pois não?". Chamem-me louca, mas achei piada e foi sincero. E qual é o problema de o dizer... não podemos ver aspectos "maus" nos nossos filhos ou entes queridos. Eu não conheço nenhum bebé que seja "bonito" com menos de um mês, embora como não passei pela maternidade talvez venha a mudar de opinião. Mas dúvido que seja do tipo de estar constantemente a enaltecer a criança. Vou ser tia brevemente a ver vamos, mas o que eu espero para o meu pequerrucho é simplesmente isto que seja um ser humano saudável e feliz, independentemente do que isso possa significar para mim e para os outros...
Sou espontânea, sincera e decidi que mesmo que isso possa frustrar os outros não o devo mudar. Demorei muito tempo para ter alguma auto-estima e a ver que aquilo que julgava ser segurança/ frontalidade nos outros e que por vezes esconde precisamente o contrário.
Fica um pedido de desculpas a todos os pais e mães dos meus desapropriados comentários....
A vida é tão estúpida às vezes e se não tivermos capacidade para nos rirmos de nós e dos outros, minorando a importância das situações, como sobreviver? Eu acho difícil... Fiquei com o dilema se haveria de escrever ou não este post, pois iria ser lido, por todos, até aqueles que foram alvo do meu humor.
Terei de moderar o humor? Poupar os meus amigos casados e pais de crianças das minhas piadas sob pena de ser considerada uma doida varrida ou simplesmente imaturo. Ou terão eles de se lembrar que o BI marca apenas o tempo da pernidade do corpo e que a essência pode ser uma criancinha toda a vida? Há que saber rir de tudo na vida, até da própria morte.
Sei que ser estúpido/ parvo tem os seus riscos. Vou eternamente viver em perigo e constante desarmonia com os mais sérios e crescidos. É urgente rir.
Conto o seguinte para ilustrar o que penso sobre o assunto:
Um amigo meu mostrou-me o desenho do filho de 3 anos e pouco onde ele tinha escrito o nome dele e dos pais, elogiei o feito. O papá super babado ressalvou que notasse que ele já escrevia, ao que não resisiti comentar, pois é, mas a letrinha é mesmo feia. Foi o fim. O meu comentário foi classificado de dispensável quando simplesmente a minha intenção era brincar com a situação e também fazê-lo vir ao mundo terra onde as pessoas podem ser bonitas/ especiais sem fazerem nada de extraordinário. Há um excesso de expectativas em relação dos filhos que revelam talentos geniais e se ele for uma pessoa mediana, que fazer/ dizer? Fazê-lo sentir-se culpado por
Conheci através uma amiga uma situação oposta. Um amigo da M e do namorado dela, foi pai recentemente e perante o comentário deles que a filha era muito parecida com ele. Ele diz, "não me diga isso pelo amor de Deus, esta coisinha pequerrucha toda enrugada e feia é parecida comigo? Não pode. Fogo, eu não sou assim tão feio". E ainda perguntou directamente à minha amiga "Não sou pois não?". Chamem-me louca, mas achei piada e foi sincero. E qual é o problema de o dizer... não podemos ver aspectos "maus" nos nossos filhos ou entes queridos. Eu não conheço nenhum bebé que seja "bonito" com menos de um mês, embora como não passei pela maternidade talvez venha a mudar de opinião. Mas dúvido que seja do tipo de estar constantemente a enaltecer a criança. Vou ser tia brevemente a ver vamos, mas o que eu espero para o meu pequerrucho é simplesmente isto que seja um ser humano saudável e feliz, independentemente do que isso possa significar para mim e para os outros...
Sou espontânea, sincera e decidi que mesmo que isso possa frustrar os outros não o devo mudar. Demorei muito tempo para ter alguma auto-estima e a ver que aquilo que julgava ser segurança/ frontalidade nos outros e que por vezes esconde precisamente o contrário.
Fica um pedido de desculpas a todos os pais e mães dos meus desapropriados comentários....
13/01/08
O cúmulo da pretensão e da estupidez
Há dias em que nos sentimos deveras inteligentes e adultos. Quinta-feira passada foi um dia especial nesse sentido.
Em conversa com alguém dos seus escassos 25 anos, que a bem dizer deveria algum conteúdo mais do que o revelado eis que surge o comentário.:"Tive mesmo para seguir jornalismo, as minhas professoras sempre disseram que tinha jeito para a escrita. Mas acho que deveria ser fixe ser escritora. Mas a questão é: o que escrever, qual a primeira frase do livro. Escrevo a minha vida, a de outra pessoa, como fazer o enredo? É muita coisa em que pensar. E depois escritor não é uma profissão muito rentável".
Jura...?
Ó menina já te passou pela cabeça, que essas pessoas, os escritores desde muito novos andaram rodeados de folhas e de papéis, quase que assombrados de personagens... Para eles - os escritores - escrever é um acto quase tão natural como respirar ou cagar... Optei por não dizer nada à "moçoila", terminava com a magia. Por isso... silêncio
E a menina continuará a sonhar...
Sei que esta conversa assemelhou-se a um quase monólogo, mas deixei a pessoa em questão a falar, enquanto eu cogitava num misto de consternação e incredulidade. Eu com 25 era um pouco mais povoada de neurónios, certo? Que se passa com esta juventude. Sim de repente senti o peso dos meus 33 anos e descobri que na minha essência por vezes me assemelho a alguém que já viveu décadas e décadas e cujas conversas não se limitam ao simples lugar comum. Não, pois não?
Dei por mim, a terminar conversa de forma abrupta, embora tenha pensado comjuntamente com com a minnha t-shirt e calças de fato treino - o que revela mais uma vez o local onde teve lugar esta intensa partilha de opiniões - que os estúpidos podem ser tão felizes, ai podem, podem.
Também me apeteceudizer o seguinte: já pensaste que não tens o mínimo perfil para escrever seja o que fÔr. Já te passou pela cabecinha pensares antes de falar?
Com tais desvaneios dei por mim a imaginar-me com vassourinha de bruxinha má, estacionada lá fora junto a um muro qualquer e as minhas verruguinhas a darem-me comichão e eu coçando, coçando, enquanto vozinha malvada se controlava para não dar gargalhadinhas atrevidas e sonoras, quase que chilreantes. É feio ser assim, mas por vezes é mais forte do que eu... A solução passa por não dirigir a palavra a certos espécimens e perdoem-me o snobismo é o que farei. Imaginem se a estupidez for contagiosa...tou lixadinha, mesmo lixadinha...
Em conversa com alguém dos seus escassos 25 anos, que a bem dizer deveria algum conteúdo mais do que o revelado eis que surge o comentário.:"Tive mesmo para seguir jornalismo, as minhas professoras sempre disseram que tinha jeito para a escrita. Mas acho que deveria ser fixe ser escritora. Mas a questão é: o que escrever, qual a primeira frase do livro. Escrevo a minha vida, a de outra pessoa, como fazer o enredo? É muita coisa em que pensar. E depois escritor não é uma profissão muito rentável".
Jura...?
Ó menina já te passou pela cabeça, que essas pessoas, os escritores desde muito novos andaram rodeados de folhas e de papéis, quase que assombrados de personagens... Para eles - os escritores - escrever é um acto quase tão natural como respirar ou cagar... Optei por não dizer nada à "moçoila", terminava com a magia. Por isso... silêncio
E a menina continuará a sonhar...
Sei que esta conversa assemelhou-se a um quase monólogo, mas deixei a pessoa em questão a falar, enquanto eu cogitava num misto de consternação e incredulidade. Eu com 25 era um pouco mais povoada de neurónios, certo? Que se passa com esta juventude. Sim de repente senti o peso dos meus 33 anos e descobri que na minha essência por vezes me assemelho a alguém que já viveu décadas e décadas e cujas conversas não se limitam ao simples lugar comum. Não, pois não?
Dei por mim, a terminar conversa de forma abrupta, embora tenha pensado comjuntamente com com a minnha t-shirt e calças de fato treino - o que revela mais uma vez o local onde teve lugar esta intensa partilha de opiniões - que os estúpidos podem ser tão felizes, ai podem, podem.
Também me apeteceudizer o seguinte: já pensaste que não tens o mínimo perfil para escrever seja o que fÔr. Já te passou pela cabecinha pensares antes de falar?
Com tais desvaneios dei por mim a imaginar-me com vassourinha de bruxinha má, estacionada lá fora junto a um muro qualquer e as minhas verruguinhas a darem-me comichão e eu coçando, coçando, enquanto vozinha malvada se controlava para não dar gargalhadinhas atrevidas e sonoras, quase que chilreantes. É feio ser assim, mas por vezes é mais forte do que eu... A solução passa por não dirigir a palavra a certos espécimens e perdoem-me o snobismo é o que farei. Imaginem se a estupidez for contagiosa...tou lixadinha, mesmo lixadinha...
O cúmulo da simpatia
Tenho reflectido muito sobre a importância do ginásio para os momentos mais hilariantes da minha vida, pelas mais diversas razões.
Mas o episódio que relato é um misto de estupefacção e ta´mbém em parte decepção. Tenho vindo a conhecer algumas pessoas, nomeadamente raparigas dada a frequência do mesmo tipo de aula. A partilha de alguns aspectos quotidianos são frequentes e com as novas tecnologias e espaços de partilha cibernáutica como o Hi5 tenho ganho sem dúvida novos "amigos". Uma dessas pessoas, foi uma miúda que mal retomei / activei hi5 não se limitou dar-me 2 fives como também comentou logo duas fotos. Senti o peso da obrigatoriedade e retribuí gentileza, comentei uma foto e mandei-lhe um five. Nesse mesmo dia, tive direito a conversa no ginásio e um muito obrigada por a ter adicionado. Bem, senti-me muito importante como devem calcular. Uma coisa extraordinária nos dias que correm: ser amiga de alguém no hi5. É quase como sair a sorte grande, pois...lá estou a ser sarcástica, mas prometo controlar-me um pouco nas próximas linhas..
Aliás o espantoso são os estratagemas que as pessoas utilizam para serem comentadas. Fotos em biquinis, legendas atrevidas ou pura e simplesmente bombardearem os perfis dos "amigos" com comentários e levá-los inevitavelmente a serem simpáticos e atrevidos também. Aos que buscam atenção, designo de suplicantes de afecto e consideração, aos que caiem na "esparrela" designo de otários e tontos. Pois bem, tenho já a minha faixa e coroa toda castiça e confesso que caí no mesmo erro e sou/ fui de facto uma otária e tontinha.
Essa tal rapriga chegou a comentar uma foto minha em que estava rodeada de flores, malmequeres refira-se, perguntando-me (via comentário à fotografia) que flores eram essas, que nunca soube distinguir malmequeres de margarida ou girassois. Era o mesmo que eu tivesse uma foto com uma das minhas gatas e me colocassem a questão, "que lindo animal, parece um gato, eu adoro gatos, mas sabes sempre dificuldade a distingui-los dos cães pequenos..."
Como devem calcular, ri-me ostentasivamente pela dúvida colocada e pelo ridiculo da situação. Era caso para dizer, menina pesquisa, vai ao google por exemplo. Mas diga-se que quando a vi no ginásio tirei-lhe a dúvida e senti que de alguma forma fui trocista, mas ela não se apercebeu...mas esta gente é parva ou faz-se...Acabei por apagar foto (estava com ar de pastelona) e lá se foi comentário "infeliz" e revelador dos escassos neurónios da jovem.
Mas as coisas tomaram tais proporções quando uma doida, precisamente uma outa fulana do ginásio me mandou uma mensagem para o meu perfil a dizer "amo-te com um cartoon de uma gaja em poses pecaminosas". Ri-me e corei, seriamente... e tive mesmo de eliminar a prova, não fosse destruir a minha reputação e a dela, de certa forma. Enfim, só grandes dilemas quotidianos que tenho...
Se não conhecesse a criatura há alguns anos julgaria que seria uma declaração amorosa, mas julgo que foi mesmo erro - a minha esperança - ou então, a jovem atingiu um tal desespero de atenção que já não sabe que estratégias utilizar para ser a mais comentada do hi5. Dias depois apercebi-me que um outro meu conhecido, professor do ginásio, teria sido igualmente assediado com uma mensagem similar, o que me fez reforçar ideia: carência afectiva, um banquete/ uma potencial cliente para qualquer psicólogo que se preze, mas eles cobram muito....
A mensagem acabou por ser apagada, mistério... Afinal não estou só nas minahs concl~usões e há também quem fique constrangido com tais manifestações sde extrema simpatia.
Mas o episódio que relato é um misto de estupefacção e ta´mbém em parte decepção. Tenho vindo a conhecer algumas pessoas, nomeadamente raparigas dada a frequência do mesmo tipo de aula. A partilha de alguns aspectos quotidianos são frequentes e com as novas tecnologias e espaços de partilha cibernáutica como o Hi5 tenho ganho sem dúvida novos "amigos". Uma dessas pessoas, foi uma miúda que mal retomei / activei hi5 não se limitou dar-me 2 fives como também comentou logo duas fotos. Senti o peso da obrigatoriedade e retribuí gentileza, comentei uma foto e mandei-lhe um five. Nesse mesmo dia, tive direito a conversa no ginásio e um muito obrigada por a ter adicionado. Bem, senti-me muito importante como devem calcular. Uma coisa extraordinária nos dias que correm: ser amiga de alguém no hi5. É quase como sair a sorte grande, pois...lá estou a ser sarcástica, mas prometo controlar-me um pouco nas próximas linhas..
Aliás o espantoso são os estratagemas que as pessoas utilizam para serem comentadas. Fotos em biquinis, legendas atrevidas ou pura e simplesmente bombardearem os perfis dos "amigos" com comentários e levá-los inevitavelmente a serem simpáticos e atrevidos também. Aos que buscam atenção, designo de suplicantes de afecto e consideração, aos que caiem na "esparrela" designo de otários e tontos. Pois bem, tenho já a minha faixa e coroa toda castiça e confesso que caí no mesmo erro e sou/ fui de facto uma otária e tontinha.
Essa tal rapriga chegou a comentar uma foto minha em que estava rodeada de flores, malmequeres refira-se, perguntando-me (via comentário à fotografia) que flores eram essas, que nunca soube distinguir malmequeres de margarida ou girassois. Era o mesmo que eu tivesse uma foto com uma das minhas gatas e me colocassem a questão, "que lindo animal, parece um gato, eu adoro gatos, mas sabes sempre dificuldade a distingui-los dos cães pequenos..."
Como devem calcular, ri-me ostentasivamente pela dúvida colocada e pelo ridiculo da situação. Era caso para dizer, menina pesquisa, vai ao google por exemplo. Mas diga-se que quando a vi no ginásio tirei-lhe a dúvida e senti que de alguma forma fui trocista, mas ela não se apercebeu...mas esta gente é parva ou faz-se...Acabei por apagar foto (estava com ar de pastelona) e lá se foi comentário "infeliz" e revelador dos escassos neurónios da jovem.
Mas as coisas tomaram tais proporções quando uma doida, precisamente uma outa fulana do ginásio me mandou uma mensagem para o meu perfil a dizer "amo-te com um cartoon de uma gaja em poses pecaminosas". Ri-me e corei, seriamente... e tive mesmo de eliminar a prova, não fosse destruir a minha reputação e a dela, de certa forma. Enfim, só grandes dilemas quotidianos que tenho...
Se não conhecesse a criatura há alguns anos julgaria que seria uma declaração amorosa, mas julgo que foi mesmo erro - a minha esperança - ou então, a jovem atingiu um tal desespero de atenção que já não sabe que estratégias utilizar para ser a mais comentada do hi5. Dias depois apercebi-me que um outro meu conhecido, professor do ginásio, teria sido igualmente assediado com uma mensagem similar, o que me fez reforçar ideia: carência afectiva, um banquete/ uma potencial cliente para qualquer psicólogo que se preze, mas eles cobram muito....
A mensagem acabou por ser apagada, mistério... Afinal não estou só nas minahs concl~usões e há também quem fique constrangido com tais manifestações sde extrema simpatia.
07/01/08
A minha "re-atracção" pela nicotina
Ultimamente ando com uma vontade doida de fumar, não é todos os dias, mas em certas ociasiões. Pontualmente a minha ansiedade toma tais proporções em que só a fantasia de colocar um cigarro na boca me parece a única hipótese para relaxar e descontrair. Qual valdispert, qual quê, nada de cházinhos, nem chocolates são capazes de saciar a ideia psicótica de fuminho, sim quero fuminho.
Domingo foi um desses dias. Pós -almoço familiar e de regresso a casa carregada de compras, com chuva miudinha a cair no vidro do carro, começaram a suceder-se os meus desvaneios com a nicotina.
Deu-me um aperto no peito. E uma mensagem de perigo: comprar tabaco, comprar tabaco, comprar tabaco. comprar tabaco... Senti-me que nem tóxica e fiquei ainda mais desesperada. Uma outra parte de mim, a mais conscienciosa e em minoria, "não, não, não". "Se compras, aí é a desgraça total, nunca mais paras". E logo em seguida, pensamento doido. "É só um, um só, pões fora maço, guardas muito bem escondido numa gaveta, debaixo da cama, dás às gatas" Buaaaa, buaaaa, isto são lágrimas, caso não tenham percebido a expressão...
Já em casa, tento desviar atenção mantendo-me ocupada e preparando banho, pois estava com cabelo versão quase azeite... mas a ansiedade estava em crescendo, coração no peito, super saltitante, de forma mesmo galopante. Solução desesperante. Ligo para uma amiga, ex-fumadora, mas que tem sempre tabaco em casa, por causa do namorado super fumador e que está sempre lá em casa, tabaco e ele, ihihihihih.
Mas ela não atende. Faço beicinho e penso afogar vicio na banheira num prolongado banho seguido de chocolate quente e fatia de bolo rei, mas mesmo assim suspeito que vou ter de ir lá fora comprar algo....
Minutos depois "miga da nicotina" manda mensagem de volta: Ligaste? E eu penso: salva, iupi :) Respondo, tou desesperada por um cigarro, mas não quero comprar, posso ir aí e fumar um? A resposta é sim e eu zarpo a alta velocidade de casa, sem pensar que ir de carro até Campanhã fica bem mais caro do que comprar um maço, mas o risco de nova tentação parece-me muito assustadora.
Chego a casa da nicotina, delicio-me com o cigarrito num misto de culpa e de prazer e juro aos meus botões que será o último dos próximos tempos, sim porque já deu para ver que não sou de cumprir antigas promessas. Pelo menos que demore meses ou nunca, isso sim é que era óptimo. Nunca mais...nunca mais muita coisa é o que eu queria :)
Domingo foi um desses dias. Pós -almoço familiar e de regresso a casa carregada de compras, com chuva miudinha a cair no vidro do carro, começaram a suceder-se os meus desvaneios com a nicotina.
Deu-me um aperto no peito. E uma mensagem de perigo: comprar tabaco, comprar tabaco, comprar tabaco. comprar tabaco... Senti-me que nem tóxica e fiquei ainda mais desesperada. Uma outra parte de mim, a mais conscienciosa e em minoria, "não, não, não". "Se compras, aí é a desgraça total, nunca mais paras". E logo em seguida, pensamento doido. "É só um, um só, pões fora maço, guardas muito bem escondido numa gaveta, debaixo da cama, dás às gatas" Buaaaa, buaaaa, isto são lágrimas, caso não tenham percebido a expressão...
Já em casa, tento desviar atenção mantendo-me ocupada e preparando banho, pois estava com cabelo versão quase azeite... mas a ansiedade estava em crescendo, coração no peito, super saltitante, de forma mesmo galopante. Solução desesperante. Ligo para uma amiga, ex-fumadora, mas que tem sempre tabaco em casa, por causa do namorado super fumador e que está sempre lá em casa, tabaco e ele, ihihihihih.
Mas ela não atende. Faço beicinho e penso afogar vicio na banheira num prolongado banho seguido de chocolate quente e fatia de bolo rei, mas mesmo assim suspeito que vou ter de ir lá fora comprar algo....
Minutos depois "miga da nicotina" manda mensagem de volta: Ligaste? E eu penso: salva, iupi :) Respondo, tou desesperada por um cigarro, mas não quero comprar, posso ir aí e fumar um? A resposta é sim e eu zarpo a alta velocidade de casa, sem pensar que ir de carro até Campanhã fica bem mais caro do que comprar um maço, mas o risco de nova tentação parece-me muito assustadora.
Chego a casa da nicotina, delicio-me com o cigarrito num misto de culpa e de prazer e juro aos meus botões que será o último dos próximos tempos, sim porque já deu para ver que não sou de cumprir antigas promessas. Pelo menos que demore meses ou nunca, isso sim é que era óptimo. Nunca mais...nunca mais muita coisa é o que eu queria :)
03/01/08
Início de ano com optimismo
Estranhamente iniciei o ano com um sorriso de orelha a orelha e com aquela estranha sensação de que "tudo vai correr bem". Não sei porquê mas sempre que pronuncio a frase ou penso nela, recordo a minha infância e o comentário recorrente da minha mãe quando me ria que nem doida por nenhum motivo aparente, que "daqui a nada ía estaria a chorar". Na verdade era uma ameaça, só que na altura pensava que era mera intuição maternal.
Decidi não fazer lista de intenções, acabo por nunca cumprir...Mas defini metas. A maior de todas é ser feliz e gostar de mim todos os dias. Uma loucura, eu sei. Também estipulei que não iria ceder à tentação de ver primeiro de tudo, o aspecto negativo das coisas. Vou dar oportunidade que os outros me surpreendam e não ficar à espera que reajam da forma esperada ou previsível. Se há coisa que aprendi no ano passado, é que as coisas acontecem quando menos se espera e que o amor anda aí à espreita e inevitavelmente vai-me encontrar.
Decidi que vou sair muito mais, aliás não vou parar quase nada em casa. A minha vida social vai estar nos pincaros do excesso, pois quero gargalhar quase todos os dias.
O trabalho está a correr muito bem, estou cada vez mais familiarizada com os procedimentos e sinto-me muito mais à vontade com o sistema informático que é simplesmente atrofiado.
Posto isto, é aguardar pelos próximos capitulos.
Os dias têm estado cinzentos, com muita trovoada...o período vem aí...é esperar...
Decidi não fazer lista de intenções, acabo por nunca cumprir...Mas defini metas. A maior de todas é ser feliz e gostar de mim todos os dias. Uma loucura, eu sei. Também estipulei que não iria ceder à tentação de ver primeiro de tudo, o aspecto negativo das coisas. Vou dar oportunidade que os outros me surpreendam e não ficar à espera que reajam da forma esperada ou previsível. Se há coisa que aprendi no ano passado, é que as coisas acontecem quando menos se espera e que o amor anda aí à espreita e inevitavelmente vai-me encontrar.
Decidi que vou sair muito mais, aliás não vou parar quase nada em casa. A minha vida social vai estar nos pincaros do excesso, pois quero gargalhar quase todos os dias.
O trabalho está a correr muito bem, estou cada vez mais familiarizada com os procedimentos e sinto-me muito mais à vontade com o sistema informático que é simplesmente atrofiado.
Posto isto, é aguardar pelos próximos capitulos.
Os dias têm estado cinzentos, com muita trovoada...o período vem aí...é esperar...
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